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segunda-feira, 31 de março de 2014

Dior | Verniz Efeito Gel, tom 403 Palais Royal

A Dior lança amanhã, pelo menos por toda a França, e penso que brevemente em Portugal, a nova linha de vernizes efeito gel, "ultra-brilhantes, de longa duração e textura gel sensacional". Há algum tempo que andava de olho num deles, mais pelo tom do que qualquer outra característica, supostamente genial, já que os Dior regulares me deixam contente o suficiente. Quando os encontrei em pré-lançamento e com promoção, trouxe imediatamente aquele que se tornou, facilmente, o meu taupe favorito, o 403 Palais Royal. 


Começo logo pela desmistificação, porque estarem a ler um texto inteiro com maravilhas e, no final, os pequenos neh da vida pode deixar um gosto amargo na boca e a ideia errada. Não queremos isso. Portanto, se achei a textura tão diferente dos outros, os normais, da marca? Não, não achei. Talvez seja um bocadinho mais espesso, mas, com o top coat que lhes ponho, todos ficam tão brilhantes quanto eu quero que eles fiquem, para falar verdade. Agora, estamos a falar de vernizes que são, sem rococós nem floreados, já muito bons. As pequenas melhorias ligeiras podem ser quase imperceptíveis, uma vez que eles cumprem a sua função muito bem.

Tendo tirado este pequeno peso da consciência, o Palais Royal é o que a marca designa de taupe "utilitário" (seja isso o que for). Para mim é uma cor fantástica (tanta razão, A. aka Coisas e Cenas, tanta razão), que está entre os castanhos acinzentados com toque de rosa, discreto. Numa camada fica homogéneo, bonito e suave; em duas já ganha uma intensidade de cor, mais escura, mas igualmente interessante.  Confesso que foi a minha primeira incursão pelo tom, depois de ter perguntado, procurado, testado outros, parecidos, mas nunca iguais. Sou assim, quando cismo não há nada a fazer. 


A aplicação é extremamente simples. A Dior melhorou o pincel já amiguinho-das-mãos-mais-desastradas, arredondando a ponta, mantendo-o achatado, como prefiro, e alongando-o ligeiramente. Deslizá-lo sem sujar os dedos é mais fácil. Seca incrivelmente rápido, embora não seja tão rápido quanto outros da Dior (ao contrário do que conselheira que mo deu garantiu. Sempre a mesma história, fazer o quê?). 

Dura, nas unhas, tanto tempo quanto outros, da marca. Não senti que tenha aguentado mais, mas um dia faço o teste com dois, um em cada mão, e logo vos direi à conclusão a que cheguei. Portanto, tive umas unhas perfeitas durante cinco dias, com um tom que começou a secar (e não sei até que ponto o ar condicionado do avião fará alguma diferença) e a lascar ligeiramente, no polegar, que andou a carregar malas e sacos e tudo o que precisasse. Nas restantes unhas, portou-se como sempre, com o desgaste mínimo, típico dos vernizes da Dior quando se cansam e acham a vida rotineira monótona e a precisar de outra cor. 

Os 21 tons, com nova fórmula e novo pincel, serão lançados em Abril e custam exactamente o mesmo que os normais (ufa!). As cores são muito bonitas, para todos os gostos, e versáteis. Para quem gosta de andar sempre com umas unhas com ar sofisticado, e se tiverem aversão a unhas de gel (como eu), estes vernizes podem ser uma opção. Não são baratos, mas garantem-vos unhas com ar profissional, durante muitos meses. 

3 comentários:

  1. Tão clássico como o mais perfeito dos vermelhos.
    (Quanto à fórmula, que já conhecia do top coat, lançado no ano passado, e foi avançada, dentro do género, por outras marcas, inclusivamente mais baratas, também não noto nada de diferente. Nadinha...)
    Eu sou perdida pelo Particulière (mais castanho), talvez porque foi o primeiro, há três ou quatro anos, mas tenho uma paixão muito especial pelo Delphine do Marc Jacobs porque pende para o (muito ligeiro) arroxeado. A Nails Inc também tem o Porchester Square, mais claro mas igualmente lindo e eu tenho uma meia dúzia deles, todos diferentes. :)

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    1. Mas agora fiquei curiosa em relação ao pincel... O que queres dizer quando afirmas que a Dior o arredondou e alongou? Ou seja; isso já aconteceu no ano passado... Houve mais alterações?

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  2. Ontem vi pela 1º vez, aqui na terra de Arariboia, um esmalte "1 segundo" de gel pra vender.
    Era frances e caro para os padrões nacionais...
    Resolvi não comprar até minha norinha chegar em terras tropicais, de repente eu testo algum de gel que venha na mala pra ver se vale a pena os R$20,00 do pequeno frasco.

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