Há filmes, sobre os quais eu não leio nada, que me deixam vidrada na história e com uma sensação de satisfação plena, como se despertassem em mim exactamente o que os filmes devem despertar, o meu lado mais mágico, que me transporta para lá do quotidiano. Este fim de semana vi Hugo, de Martin Scorsese, de 2011, que adorei. Não querendo falar sobre ele, para que tenham a mesma surpresa boa que eu tive, aconselho-o a toda a gente. Vejam. É fantástico.
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